História: A Porta Que Nunca Fechava

História: A Porta Que Nunca Fechava

Mateus era um jovem trabalhador e bem-intencionado. Ia à igreja, orava de vez em quando, e dizia que confiava em Deus — mas havia uma porta aberta na sua vida que ele nunca fechava de verdade.

Essa porta se chamava acomodação espiritual.

Ele dizia: “Ah, Deus entende... Eu não sou tão ruim assim.”

Só que, por aquela porta, o diabo entrava e fazia bagunça: trazia ansiedade, distração, tentação, brigas em casa e uma confusão emocional que deixava Mateus sempre cansado e sem paz.

Um dia, após uma crise com seus pais e uma noite sem dormir, ele foi até a igreja e ouviu o pastor citar Tiago 4:7:

> “Sujeitai-vos a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.”

Essas palavras acenderam algo em Mateus.

Ele percebeu que vinha tentando resistir ao mal sem primeiro obedecer a Deus. Queria vitória, mas sem rendição.

Naquela noite, Mateus orou diferente.

Não foi uma oração bonita, mas foi honesta:

> “Deus, eu me rendo. Fecha essa porta que eu deixei aberta. Me ajuda a obedecer, mesmo quando for difícil.”

No dia seguinte, as tentações não sumiram, mas Mateus mudou sua postura. Ao invés de justificar seus erros, ele começou a dizer:

> “Não! Eu sou de Cristo. Essa porta está trancada.”

E como diz a Palavra, o inimigo começou a bater em retirada. A ansiedade deu lugar à confiança, os conflitos em casa foram se amenizando, e a paz voltou como alguém que finalmente fechou a porta certa.

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O que aprendemos com Mateus?

Não basta tentar resistir ao diabo — é preciso primeiro se submeter a Deus.

Quando obedecemos, até mesmo as tentações mais fortes perdem a força.

O inimigo foge não porque temos força, mas porque temos um Senhor.

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Tiago 4:7 não é um texto pesado. É uma chave espiritual:

> Obedeça primeiro. Resista com fé. O diabo foge. A paz entra.