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Montanhas

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Atualizado: 7 de fev.

"Toda honra e toda glória pertencem ao Senhor, Criador dos céus e da terra.


É Ele quem nos sustenta, nos guia e nos dá forças para prosseguir, mesmo em meio às dificuldades.



Em cada vitória, em cada conquista, reconhecemos que foi a mão de Deus que nos conduziu. Que a nossa vida seja um reflexo da Sua graça e do Seu amor, para que outros também possam ver e glorificar o Seu santo nome.


'Porque dele, por ele e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.'

(Romanos 11:36)



Porque Dele e Para Ele São Todas as Coisas
Porque Dele e Para Ele São Todas as Coisas




Pr: Everalton Sousa

 
 
 

Era uma manhã comum em uma cidade movimentada. O trânsito fluía lentamente, pessoas passavam apressadas, cada uma envolvida em suas próprias preocupações. No meio daquela correria, João, um trabalhador simples, levantou-se cedo para mais um dia de trabalho. Ele era jardineiro e, naquela manhã, havia recebido um serviço especial: revitalizar um jardim abandonado no centro da cidade.


Ao chegar, encontrou um terreno cheio de mato, pedras e sujeira. O desafio era grande, mas João sabia que um solo bem preparado poderia florescer novamente. Ele começou a limpar o espaço, retirando as ervas daninhas e removendo as pedras que impediam o crescimento das plantas. Enquanto fazia isso, lembrou-se da Parábola do Semeador, ensinada por Jesus em Mateus 13:1-23.


> "Um semeador saiu a semear..."



Enquanto trabalhava, João percebeu que aquele jardim representava a vida de muitas pessoas. Algumas partes do terreno eram duras, secas, como corações fechados para a Palavra de Deus. Outras estavam cheias de espinhos, sufocadas pelas preocupações da vida. Mas havia também áreas férteis, onde a semente poderia crescer e dar frutos.


O Coração e o Solo


João pensou em Marcos, um amigo de infância que sempre rejeitava qualquer conversa sobre fé. Seu coração era como um caminho endurecido, onde a semente não conseguia penetrar. Cada vez que ouvia algo sobre Deus, ele ignorava, e logo os problemas da vida levavam embora qualquer reflexão.


Lembrou-se também de Ana, uma colega de trabalho que se entusiasmava com a fé, mas logo desistia diante das dificuldades. Seu coração era um solo rochoso, onde a semente germinava rapidamente, mas sem raízes profundas, logo secava diante do calor das provações.


Pensou em Carlos, um empresário bem-sucedido, sempre preocupado com dinheiro, status e negócios. Ele acreditava em Deus, mas sua fé era sufocada pelas preocupações da vida. Seu coração era um solo cheio de espinhos, onde a semente até crescia, mas não conseguia frutificar.


Por fim, lembrou-se de Rosa, uma senhora que, apesar das dificuldades, sempre demonstrava alegria e gratidão. Ela orava, ajudava os necessitados e vivia conforme os ensinamentos de Cristo. Seu coração era um solo fértil, onde a Palavra dava frutos abundantes.


A Escolha de Cada Um


Ao terminar seu trabalho no jardim, João percebeu que todos têm a oportunidade de decidir que tipo de solo serão. Deus oferece Sua Palavra, mas cabe a cada um preparar seu coração para recebê-la.


Assim como um jardineiro precisa cuidar da terra, precisamos cultivar nossa fé, removendo pedras da incredulidade, arrancando espinhos das preocupações e permitindo que a Palavra de Deus crie raízes profundas em nossa vida.


Conclusão: Uma Pequena Parábola


Um homem caminhava por uma estrada e encontrou quatro tipos de solo. Ele jogou sementes ao longo do caminho. Algumas caíram em solo duro e foram levadas pelos pássaros. Outras caíram entre pedras e logo secaram. Algumas cresceram entre espinhos, mas foram sufocadas. Mas uma parte caiu em terra boa, e deu frutos em abundância.

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  • Mateus 13:1-9

  • Marcos 4:1-9

  • Lucas 8:4-8


Assim é o coração humano: a Palavra de Deus sempre será semeada, mas o que fazemos com ela depende de nós.


Que tipo de solo você tem sido?




Referencias usadas: Mateus 13:1-9 Marcos 4:1-9 Lucas 8:4-8


Pr: Everalton Sousa.

 
 
 

Introdução

Vivemos em um mundo onde a ansiedade, o orgulho e a busca incessante pelo reconhecimento parecem nos consumir. Sentimos a necessidade de sermos aceitos, de sermos vistos como sábios, de estarmos sempre certos. Mas, em meio a essa luta constante, nos deparamos com uma verdade inegável: somos frágeis, limitados e, muitas vezes, cegos diante do que realmente importa.

O Sermão da Montanha, um dos mais profundos ensinos de Jesus, nos convida a focar no Reino de Deus e confiar que todas as nossas necessidades serão supridas. No entanto, essa confiança é constantemente desafiada por nossas inseguranças, vaidades e pela ilusão de controle. Este texto busca explorar nossa luta interna, nossa fragilidade e o chamado irresistível para buscar primeiramente o Reino de Deus e Sua justiça.

Capítulo 1: A Ilusão do Controle e a Ansiedade do Homem

Desde os tempos mais antigos, o homem tem buscado segurança e estabilidade. Queremos garantir nosso sustento, nossa saúde e nosso futuro. Queremos ser admirados, reconhecidos e valorizados. No entanto, ao fazermos isso, muitas vezes nos desviamos do que é essencial: a dependência total de Deus.

Jesus nos ensina em Mateus 6:33:

"Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."

O problema é que, na prática, confiamos mais em nossos esforços do que na providência divina. Nos preocupamos com o amanhã, tentamos provar nosso valor a todo custo, e, quando falhamos, nos sentimos derrotados. Como podemos realmente confiar em Deus se, no fundo, estamos constantemente tentando tomar o controle de tudo?

Capítulo 2: O Orgulho Disfarçado de Sabedoria

Outra armadilha que enfrentamos é o orgulho. Queremos ser vistos como pessoas sábias, como alguém que tem respostas para tudo. Muitas vezes, mesmo sem ter pleno conhecimento, falamos com autoridade, fingimos entender assuntos complexos e buscamos nos destacar para que os outros nos respeitem.

No entanto, esse orgulho é uma armadilha que nos afasta da humildade necessária para seguir a Cristo. O apóstolo Paulo nos lembra em 1 Coríntios 8:2:

"Se alguém pensa que sabe alguma coisa, ainda não sabe como convém saber."

Quantas vezes já caímos na tentação de querer estar sempre certos? De não admitirmos nossas falhas? De nos enganarmos a nós mesmos apenas para manter uma imagem de sabedoria? Essa busca incessante por reconhecimento nos afasta do verdadeiro conhecimento, que só pode ser encontrado na humildade diante de Deus.

Capítulo 3: A Dor Como Um Espelho da Nossa Condição

Muitas vezes, só reconhecemos nossa fragilidade quando enfrentamos dificuldades. Quando a saúde falha, quando os recursos se esgotam, quando os amigos nos abandonam. É nesses momentos que percebemos o quão dependentes somos de Deus.

Em Apocalipse 3:17, Jesus adverte:

"Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e não sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu."

A dor nos lembra da nossa vulnerabilidade. Nos momentos de sofrimento, enxergamos com mais clareza a nossa pequenez. Mas essa percepção não deve nos levar ao desespero; pelo contrário, deve nos conduzir a um arrependimento genuíno e a uma renovada confiança em Deus.

Capítulo 4: O Verdadeiro Foco: Cristo e Seu Reino

Se Jesus nos ordena a buscar primeiro o Reino de Deus, o que isso realmente significa? Significa que devemos priorizar nosso relacionamento com Deus acima de todas as coisas. Devemos confiar n’Ele mais do que em nosso próprio entendimento, mais do que em nossa força e mais do que em nossa busca por reconhecimento.

Jesus nos ensinou a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos (Mateus 22:37-39). Isso significa que nossa vida deve ser direcionada pelo amor: amor a Deus e amor ao próximo. Quando colocamos essas prioridades acima das nossas próprias ambições, encontramos paz.

Capítulo 5: Uma Vida de Dependência e Confiança

Buscar o Reino de Deus não significa que não enfrentaremos dificuldades. Não significa que não sentiremos ansiedade, orgulho ou desejo por reconhecimento. Mas significa que, ao nos depararmos com essas lutas, escolhemos confiar n’Ele.

Quando a ansiedade bater à porta, lembremo-nos de Filipenses 4:6-7:

"Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus."

Quando o orgulho tentar nos enganar, lembremo-nos de Tiago 4:10:

"Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará."

Quando a dor nos lembrar de nossa fragilidade, confiemos na promessa de 2 Coríntios 12:9:

"A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza."

Conclusão: Um Chamado à Reflexão e à Mudança

Somos falhos, inseguros e, muitas vezes, cegos para a realidade do Reino de Deus. Mas Cristo nos convida a uma vida diferente: uma vida de confiança, humildade e amor.

Que esta reflexão nos leve a um exame sincero do nosso coração. Que possamos reconhecer nossas falhas, mas também nos lembrar da graça de Deus, que nos chama para algo maior. Que possamos buscar o Reino de Deus em primeiro lugar, confiando que tudo o mais será acrescentado.

Afinal, nossa segurança não está em nós mesmos, mas no Senhor que nos sustenta.

Que Deus nos ajude a viver para Ele, a confiar n’Ele e a buscar, acima de tudo, o Seu Reino e a Sua justiça.



o alvo a luz Jesus
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Pr: Everalton Sousa

 
 
 
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